https://www.google.com.br/search?q=range+rover+2015&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMI67Cu9ZzNxwIVh4SQCh2pSQ-j#tbm=isch&q=range+rover+sport+2015&imgrc=KoFiMk7oXUVaHM%3A
Interior

https://www.google.com.br/search?q=range+rover+2015&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMI67Cu9ZzNxwIVh4SQCh2pSQ-j#tbm=isch&q=range+rover+sport+2015+interior&imgrc=boTRSk7EpzpXMM%3A
Informações
A Land Rover bem que tentou guardar o segredo para a última hora, mas a nova geração do Range Rover Sport acabou sendo revelada antes do previsto. Com estreia marcada para o próximo dia 26 durante o Salão de Nova York, o modelo aposta alto no estilo esportivo e apresenta bastante semelhança com o primo menor Evoque.
Montado sobre uma moderna plataforma de alumínio, o novo RR Sport é aproximadamente 300 quilos mais leve que seu antecessor. No visual, o modelo abusa da esportividade e traz traços em comum com o Evoque, principalmente no desenhos de para-choques, faróis e lanternas.
A gama de motores será compartilhada com o Vogue, incluindo um 3.0 TDV6 de 257 cv, um 4.4 SDV8 de 357 cv e um 5.0 V8 Supercharged de 510 cv.
Preço ainda não divulgado, mais detalhes serão revelados em breve.
http://carro.novasonline.com/novo-range-rover-sport-2014-preco-e-informacoes/
Carros clássicosFusca

Interior
https://www.google.com.br/search?q=fusca+interior&espv=2&biw=1366&bih=623&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMIgObWuaHNxwIVSYqQCh0OqAUm#tbm=isch&tbs=rimg%3ACfqGZ2jA6YDfIjjxFVOQWgZGSzkzC1CYs68WeERvInnJjx-4pNmmp6KJbvlMGCscu4YtRIzL_1KVMCN8h2MWbC4mb3SoSCfEVU5BaBkZLEeyvqXit4Xj9KhIJOTMLUJizrxYRQPyaCZnulm4qEgl4RG8iecmPHxGJAApkbQ-fRioSCbik2aanooluEc0SWD_1xEUMSKhIJ-UwYKxy7hi0RNykCULjlZWwqEglEjMv8pUwI3xGY6syQ1P1HCioSCSHYxZsLiZvdETcpAlC45WVs&q=fusca%20interior&imgrc=VM9cbO6wsSFWMM%3A
Informações
O Fusca não foi sempre o mais barato dos carros, como pode-se pensar a princípio, e de fato vendeu pouco nos primeiros anos de importação/produção na maioria dos diversos países onde a Volkswagen se instalou. Em 1949, por exemplo, a Volkswagen firmou um acordo com a americana Chrysler para usar a rede de concessionárias desta última para vender o Fusca. No ano inteiro apenas dois carros foram vendidos nos Estados Unidos.
As razões para esse início tímido variam. Alguns países tinham um embargo contra produtos alemães (uma fábrica na Irlanda foi construída para contornar esta situação), e a moeda, que até 1948 era o Reichmark, atrapalhava um pouco a economia e, por tabela, a fábrica. Sem a vantagem de uma produção em larga escala o custo do carro não seria viável. E, além disso, os consumidores estavam acostumados a diferentes paradigmas de produção, e estranhavam muito a configuração incomum do carro, com seu motor traseiro e sua forma arredondada, sem radiador.
Mas logo que as dificuldades econômicas foram superadas, rapidamente a fama de "indestrutível" do carro começou a se disseminar, ajudada pela mecânica simples (menos coisas para dar errado), pela oferta e esquema de distribuição de peças sobressalentes e, principalmente, pelo marketing da Volkswagen, que soube capitalizar sobre a resistência do carro.
Logo o Fusca dominou sua fatia de mercado na maioria dos lugares onde foi lançado, ajudado pela precariedade dos concorrentes diretos e pelo boom de crescimento dos países vitoriosos na II Guerra (principalmente Estados Unidos). A Volkswagen aproveitou para expandir a linha de veículos (todos ainda a ar), como a Kombi, o Karmann Ghia, etc. Além disso a facilidade da mecânica permitia alterações personalizadas, abrindo caminho para adaptações feitas por empresas independentes - como roadsters (o famoso Hebmüller) e mesmo sedans (coupé Stoll).
Tal versatilidade de projeto permitiria à Volkswagen diversificar sua linha aproveitando a plataforma e/ou componentes do Fusca. A Kombi foi a primeira derivação de porte, já em 1950. Embora utilizasse um chassi próprio, sua mecânica era a mesma do Fusca, e mesmo seu desenho foi pensado para refletir aquele do seu "irmão mais velho" - pode-se perceber claramente a inspiração no desenho da dianteira, nas linhas que seguem das janelas para se encontrar entre os faróis, como se fosse o capô do Fusca.
Logo em seguida viria o icônico Karmann Ghia, que permitiria a Volkswagen entrar timidamente no mercado de carros luxuosos. Já no final da década de 1950 o Fusca se mostrava uma aposta certeira para a Volkswagen, que se expandia rapidamente para além mar (chegaria no Brasil, por exemplo, já em 1957). Sua robustez e versatilidade permitiram a criação da linha Volkswagen "a ar", contando com os modelos citados acima, além dos novos Type 3 e 4 (variações semelhantes aos nossos Volkswagen TL, Variant e 1600).
O sucesso do Fusca evidentemente colocou a Volkswagen em posição privilegiada. Entretanto esta posição era frágil, uma vez que estava largamente baseada apenas em um carro - e qualquer decisão errada feita no modelo poderia levar ao colapso da firma inteira. Para piorar a situação, após a guerra a Tatra processou a Volkswagen pela quebra de várias de suas patentes. A questão foi resolvida fora dos tribunais em 1961, com uma cifra que acabou prejudicando os investimentos na renovação do Fusca durante a década seguinte.
Tais fatores impediriam a Volks de realizar qualquer mudança radical no carro - não que ela não tenha tentado. Vários protótipos chegaram a ser testados - veja o EA 97/1, uma clara tentativa de atualizar o carro. Outros protótipos visando substituir o carro foram criados, e alguns ganharam as ruas como modelos de produção paralelos ao Fusca - caso da Brasília brasileira, por exemplo. Uma versão "modernizada" do carro até ganharia discretamente as ruas na década de 1970 - conhecida como modelo "1303", contava com suspensão frontal tipo McPherson, para-brisa envolvente, painel protuberante e mais espaço no porta malas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Volkswagen_Fusca